
Sinopse
"Opúsculo Humanitário", de Nísia Floresta, é uma obra pioneira do feminismo no Brasil, publicada em 1853. O livro defende a educação das mulheres como caminho para a emancipação e igualdade de direitos, combatendo preconceitos e a exclusão feminina da vida intelectual e social. Influenciada pelo pensamento liberal e iluminista, Floresta critica a submissão imposta às mulheres e argumenta em favor de sua autonomia. A obra é um marco na luta pelos direitos das mulheres e na valorização do papel feminino na sociedade.
Indicado para: a partir de 15 anos, EM
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MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A OBRA
Opúsculo Humanitário, publicado em 1853, é uma das principais obras de Nísia Floresta, considerada a primeira feminista do Brasil. Neste livro, a autora defende a educação feminina como um direito essencial e um meio para a emancipação das mulheres, questionando as limitações impostas à mulher na sociedade patriarcal do século XIX. Com uma argumentação firme e embasada, Nísia Floresta critica a falta de acesso das mulheres ao conhecimento e reivindica igualdade de oportunidades na educação e na vida pública. A obra é inspirada nos ideais iluministas e no feminismo europeu, especialmente nos escritos de Mary Wollstonecraft. Nísia Floresta argumenta que a mulher não deve ser reduzida ao papel doméstico e que a educação é a chave para sua independência intelectual, social e econômica. Além disso, a autora reflete sobre temas como moralidade, liberdade e cidadania, antecipando debates que se tornariam centrais nos movimentos feministas posteriores. Por seu valor histórico e teórico, Opúsculo Humanitário é recomendado para estudantes do Ensino Médio, universitários e pesquisadores interessados na história do feminismo, na literatura brasileira do século XIX e na luta pelos direitos das mulheres. A obra é uma leitura essencial para compreender o pensamento pioneiro de Nísia Floresta e sua contribuição para a igualdade de gênero no Brasil. Com uma escrita clara e argumentação coerente, Opúsculo Humanitário segue sendo uma referência na luta pelos direitos das mulheres, mostrando a relevância atemporal das ideias de Nísia Floresta.
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